Pinheiro,
Princesa da Baixada dos verdes campos e das águas espelhando o céu azul dos anjos.
Que jogavam aquelas lindas flores amarelinhas existem!?. Era o verde da
esperança beijando o céu... infinito! Era Deus sendo apreciado e admirado todos
os dias...dia e noite...inverno e verão. A esperança... a certeza. Deus existe.
Ele nos deu essa maravilha de vida... natureza... A cidade pacata, acabou. Até
os peixes do nosso rio não tem mais aquele sabor. Eles eram criados em matos
ficavam graúdos e, naturalmente gordos. Tempo que não volta mais. Isso, não é
saudade é uma constatação. As graúnas, cabloquinhos, curiós, garças, tetéu,
japeçocas se foram com o tempo, assim como as peladas os jogos sadios e até às
brigas que normalmente eram momentâneas e sem nenhum ranço. E as paqueras? Era
muito bom..umas se destacavam na elegância e nós quando não era o esporte...era
na música através dos festivais. O tempo passou...o telefone seguiu seu rumo
para celular que com os computadores, tvs. O tal progresso chegou.... São
criados, uma gama de jovens que sabem tudo...sem na realidade não saberem nada!
A comparação com os da nossa é época é absoluta. Até os professores, que hoje, passam
“o rótulo" de tio...tia... E nós os
chamavam de "mestre", muitos deles pela capacidade e didática. Nós
aprendemos e ficou em nós. Essa educação fica por toda vida. E, olha que não
estou falando da educação de berço...se respeitava todos com idade acima da
nossa. Bastava, um olhar dos nossos pais, já entendíamos e, saíamos de
mansinho. A benção era sagrada. ÉPOCA das amizades. E do saber viver e
conviver. DESABAFO. (Orcemir)
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