A polícia prende, quase que diariamente, assaltantes, ladrões e arrombadores
em ruas, casas e comércios. Tira de circulação dezenas de bandidos que
intranquilizam e assustam nossas vidas.
De assaltantes de bancos a outros
estabelecimentos comerciais e lares, sempre são presos. Mas nada disto adianta.
Não passam uma semana na cadeia e logo estão soltos. Não existem penas pra
eles.
Advogados especializados ou de porta
de cadeia entram com pedido de alvará de soltura e logo no dia seguinte os
bandidos estão soltos nas ruas prontos para novos assaltos e até estupros. Que
leis sãos essas que não defendem o cidadão e sua família e protegem os
bandidos.
O marginal se acha mais poderoso e
ainda debocha da cara da polícia. “Pode me prender, que amanhã estarei solto de
novo”, sempre dizem assim. E assim tem sido verdade.
Amparados nesta impunidade, com a
certeza de que sempre estarão soltos nas ruas, os bandidos impõem o medo e
pânico para a sociedade. E só se assusta quando um tomba diante da reação de
um cidadão revoltado.
É hora do Conselho Nacional de Justiça fazer uma reflexão sobre esta
ferida, debruçar sobre este equivoco que permite a permanência da impunidade. É
hora da classe política levantar a voz em favor da população que anda temerosa
e sem saber em quem se amparar. Em Pinheiro tem sido assim. Uma lástima!
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