A prefeita de Araioses, Luciana Trinta, foi afastada do cargo por decisão do juiz Marcelo Fontenele Vieira, da 1ª Comarca do Município. O magistrado determinou a posse do vice-prefeito em seu lugar.
A decisão judicial foi baseada em uma condenação de 2017 por improbidade administrativa. Luciana Trinta havia obtido um efeito suspensivo da decisão em 2020, que lhe permitiu continuar no cargo até agora.
No entanto, o juiz Marcelo Fontenele Vieira afirmou que “o prosseguimento deste processo até o julgamento final de um recurso que queira interpor na ação de nulidade, por si só, não pode obstar o cumprimento desta ação já transitada em julgado, considerando que o apelo apresentado não possui efeito suspensivo automático”.
A condenação original impôs a suspensão dos direitos políticos de Trinta, perda da função pública e multa.
Este afastamento ocorre pouco depois de outra prefeita no Maranhão, a de Paço do Lumiar, também ser afastada por decisão judicial relacionada a improbidade administrativa.
O mau exemplo que vem de Araioses para a cidade de Palmeirândia na Baixada Maranhense.
O perigo de eleger alguém ligado à família Trinta. O mau exemplo vem de Araioses, onde a família Trinta já possui uma má reputação na política.
Remi Trinta, ex-deputado federal, é conhecido por suas práticas de pouco comprometimento com os interesses da população. Agora, Luciana Trinta tenta segue os mesmos passos do marido.
Em Palmeirândia, Vagma Trinta, esposa de Danilo Trinta, é a principal adversária do atual prefeito da cidade, Edilson da Alvorada. No entanto, é preocupante pensar na possibilidade de uma nova gestão ligada à família Trinta.
A experiência de Araioses mostra que eles não têm o interesse em governar de forma ética e em favor da população.
A população de Palmeirândia precisa estar atenta e não cair no erro de eleger alguém ligado à família Trinta.
O histórico de corrupção e falta de compromisso com o desenvolvimento da cidade não pode ser ignorado. É preciso escolher candidatos comprometidos com o bem-estar da população e com uma gestão transparente e eficiente.
A Baixada Maranhense não pode ser mais uma vítima desse mau exemplo vindo de Araioses.
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