Milagres do Maranhão é a cidade menos transparente do Maranhão pelo menos é o que aponta o Tribunal de Contas do Estado. O novo prefeito José Augusto (Republicanos), fez a nota do municípios cair de 6,1 para 1,23, tornando a classificação em C-, a pior entre todas as disponíveis. Quem acompanha esse ranking negativo são as cidades de Pedro do Rosário e Pirapemas.
De acordo com o TCE em Milagres do Maranhão não há uma ferramenta de acesso a informação, registro de competências, endereços, telefones de unidades, horário de atendimento, perguntas frequentes, canal de comunicação, natureza de receitas e fontes de recursos, lei orçamentária anual, arrecadação, histórico das informações, relatórios atualizados, transferências de repasses estaduais e federais, remuneração e lotação de servidores, ou seja, não cumpre quase nem uma exigência de transparência e da lei de acesso a informação.
Em Pedro do Rosário não é muito diferente, o município tinha nota 7 com o ex-prefeito Raimundo Antônio, agora com Toca Serra (PCdoB) a nota é de 1,44, caindo do conceito B para C-. O que bota a cidade como a segunda menos transparente do Maranhão.
Entre as três priores completa o ranking Pirapemas, que caiu de 7 para 1,64, ficando com o conceito C- e antes era B. A atual administração de Fernando Cutrim (Republicanos), mostra que não está muito disposta a cumprir com os requisitos de transparência.
No pior conceito do TCE que é o C- ainda estão os municípios de Buriti (1,69); Santo Amaro do Maranhão (2,27); Junco do Maranhão (2.36); São Vicente Ferrer (2,62); Vila Nova dos Martírios (2,70); Pedreiras (2,73); Jenipapo dos Vieiras (2,70); São Félix de Balsas (3,05); Raposa (3,08); Godofredo Viana (3,22); Santana do Maranhão (3,26); Itapecuru-Mirim (3,32); Anapurus (3,36); São Pedro dos Crentes (3,45); Porto Franco (3,71); Feira Nova do Maranhão (3,82) e Lago do Junco (3,94).
As melhores avaliações foram das cidades de Lago da Pedra com 9,77; Vitorino Freire com 9,72 e Anajatuba 9,55.
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