Antonio Palocci ao advogado de Lula, Cristiano Zanin:
“O Emílio (Odebrecht) o abordou (Lula), no final de 2010, não foi para oferecer alguma coisa, foi para fazer um pacto, que chamei de pacto de sangue — que envolvia um presente pessoal, que era um sítio, que envolvia o prédio de um museu, pago pela empresa, que envolvia palestras de 200 mil reais, fora impostos, combinadas com a Odebrecht, envolvia uma reserva de 300 milhões de reais.
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