Foram publicadas no Diário Oficial de ontem (23) as rescisões dos contratos da Agência de Mobilidade Urbana (MOB) com as empresas Internacional Marítima e Celte Navegações. Agora, as empresas não possuem mais a concessão para o transporte de passageiros e cargas entre o terminal da Ponta da Espera e do Cujupe.
Com a oficialização do distrato, que havia sido anunciado pelo governo há pouco mais de um mês, quando estourou o caos no sistema de ferry boat do Maranhão.
Agora, a única empresa “habilitada” é a Nazaré Confiança, do empresário Carlos Bannach. A empresa responsável pelo famigerado ferry José Humberto, que sempre navegou em rio no Pará e foi trazido para o Maranhão, virando motivo de piada devido a falta de estrutura da embarcação para fazer a travessia na Baía de São Marcos.
A empresa de Bannach foi autorizada a operar em caráter emergencial e precário por Portaria assinada dia 30 de março de 2022 pelo ex-governador Flávio Dino.
Assim, se a Internacional Marítima, que basicamente era a única que estava operando, não tem mais concessão para fazê-lo, o José Humberto segue parado em reforça e sem autorização da Marinha para operar, quem vai fazer travessia a partir de agora?
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