O deputado Cabo
Campos concedeu entrevista ao Blog Voz da Raposa e dentre os
principais assuntos, o parlamentar falou sobre
sua surpreendente ascensão depois de sua ida para
o DEM maranhense.
Em respeito a todos os eleitores que
confiaram seus votos a mim, em especial aos 10.235 (dez mil duzentos e trinta e
cinco) votos que tive no município de São Luís, quero esclarecer alguns pontos
sobre a sucessão municipal em nossa capital:
1. Tenho uma relação respeitosa e história política com os pré-candidatos
Eliziane Gama, posto que fui candidato a Vice-Prefeito em chapa encabeçada pela
Deputada, nas eleições de 2012, além de ter recebido importante apoio da então
Deputada Estadual quando dos movimentos reivindicatórios da PMMA, nos anos de
2011 e 2014;
2. Mantenho o mesmo respeito ao atual prefeito de São Luís Edivaldo Holanda
Júnior, que apoiei no segundo turno das eleições de 2012, lembrando que cheguei
a ser preso, no episódio das “milícias” por apoiar o então candidato Edivaldo
Jr;
3. Por justiça, preciso citar o nome do pré-candidato a prefeito de São
Luís Bira do Pindaré, que, assim como Eliziane, nos deu todo o apoio quando das
paralisações ocorridas na PMMA em 2011 e 2014;
4. Apoiar qualquer um destes três candidatos seria, para mim, natural e
perfeitamente normal, visto que militamos nos mesmos campos e com objetivos
semelhantes;
5. Além deles, tenho convivido nos últimos 13 meses com o deputado
Wellington do Curso, Eduardo Braide, e com o também deputado Neto Evangelista,
todos têm meu respeito e compartilhamos causas em comum.
O Fato do partido ao qual estou
filiado, DEMOCRATAS, ter fechado questão quanto ao apoio ao prefeito Edivaldo
Jr. não me obriga a um alinhamento automático com o Palácio de La Ravardière,
posição essa já tratada com a executiva estadual do DEM. Logo, apoiar ou não
Eliziane, Edivaldo ou Bira será uma decisão que nosso grupo político tomará no
tempo adequado e com toda tranquilidade.
Por fim quero dizer de forma clara
que as discussões internas em nosso grupo passam pelas propostas a serem
apresentadas por cada um dos candidatos, pela credibilidade que cada um
apresenta e pela avaliação de desempenho em seus respectivos mandatos…
Escolheremos nosso candidato
programaticamente, e não pragmaticamente, por entendermos que o país clama por
uma nova política, com novas práticas e novos compromissos. Escutemos, pois, a
voz que vem das ruas.
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