Um seletivo que deveria ter sido
feito hoje 10.05.12 em Pinheiro e atender cerca de 1.200 inscritos e que
pagaram uma taxa de R$ 20.00 reais cada, foi cancelado. Muitas são as denuncias
das pessoas que deveriam fazer a prova. Tudo teria começado na escola Presidente
Médice na Matriz. O edital dizia que as provas começariam as 8:0hs e iriam até
as 12:00hs. Não começou. Com o atraso, disseram que começaria as 8;30 hs e iria
até as 12:30 hs. Não entendendo e não aceitando o atraso muitos começaram a
reclamar e foi ai que a confusão começou. Começaram também os protestos. Muitos
não acharam os seus nomes na relação e os organizadores, segundo os candidatos,
queriam que eles sentassem no lugar dos faltosos. Eles não aceitaram. E bagunça
começou. Em outras das 5 escolas sedes, como na José de Arimatéia -
Bairro Nunes João Castelo - as provas chegaram a ser iniciadas e os candidatos
chegaram a fazer uma boa parte da prova.
Suspeitas – Desde o inicio das inscrição já
haviam denuncias de que o prefeito e alguns vereadores, estaria oferecendo
vagas em troca de votos. A denuncia foi feita pelos vereadores Beto, Oziel,
Gilmar e Jaelson. O concurso á véspera da eleição para 30 vagas de Agente
Comunitário de Saúde para a cidade e interior é classificado como impróprio pela
proximidade da eleição. Outra suspeita forte sobre a lisura das provas; recai
sobre a ausência de uma empresa idônea e sendo feito pela prefeitura. Outro
item que certifica a má fé do seletivo; seria a não existência do gabarito
que certificaria em caso de revisão as duvidas dos candidatos. “É uma prova
como de uma escola de ensino fundamental. Isso é um absurdo”. Disse um
participante que procurou a delegacia e registrou queixa contra os
organizadores do seletivo. Tem cheiro de sujeira, disse o vereador Beto. A
coordenadora do Seletivo a ex. secretária Sheila Lima, confirmou os problemas e
disse que foi apenas adiado e que os candidatos não terão prejuízos e que será
feita uma outra prova em data a ser marcada para o seletivo. Vereadores
de oposição vão pedir ao Ministério Público o adiamento do seletivo para depois
da eleição.
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