Enquanto Zé Martins é acolhido pelo povo, que recebeu com entusiasmo e emoção sua candidatura, a oposição se vê diante de uma derrota iminente e, como única medida, voltou a persegui-lo, requentando uma ação rechaçada pela Justiça Eleitoral por duas vezes.
O comando da campanha Zé Martins-15 tomou conhecimento, por meio da imprensa, de dois pedidos de impugnação ao seu registro de candidatura, formulados pelos opositores. O primeiro alega a ausência de certidão de objeto e pé, que já seria juntada na fase de diligência, conforme prevê a legislação. A segunda refere-se à suposta “irmandade” socioafetiva com o atual prefeito João Martins, seu primo.
A tese proposta na impugnação é a mesma já tentada e rejeitada pela Justiça Eleitoral. Em 2008, quando tentaram tirá-lo da disputa, alegando que ele seria “filho socioafetivo” de Juca Martins, prefeito da época, perderam. Também foram derrotados em 2020, quando reciclaram a tese para tentar barrar a candidatura de João Martins. Agora, pela terceira vez, o desespero bate à porta e os força tentar a mesma manobra já descartada pela Justiça Eleitoral.
Essas perseguições e impugnações já eram esperadas, uma vez que, faltando votos aos opositores, resta a eles tentar retirar Zé Martins da disputa.
O comando da campanha de Zé Martins-15 informa que, tão logo seja intimado, irá apresentar a devida resposta, comprovando, mais uma vez, quão inconsistentes e infundados são os argumentos desses pedidos de impugnações.
Comando da campanha de Zé Martins-15
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