O
superintendente figurativo de Articulação Regional de Pinheiro, Luciano
Genésio, foi exonerado do cargo através de ato do governador Flavio Dino,
datado do último dia 17 de março,
No cargo, desde 18 de março de 2015, o filho de
Genésio esteve na função por exatos 12 meses, tendo recebido do Governo
mensalmente a soma de R$ 4.917,50, o que corresponde a mais de R$ 60 mil no ano
para fazer literalmente nada, já que o cargo, como ele mesmo disse, era
“figurativo” (reveja aqui)
Genesinho permaneceu no cargo até ser exonerado por
Dino no último minuto do segundo tempo, sempre resistindo em largar o osso cujo
salário, conforme dito por ele mesmo, era insuficiente para lhe garantir a
sobrevivência e, convenhamos, para bancar negócios como a compra de um imóvel
(do qual foi ameaçado de despejo) junto ao agiota Pacovan, avaliado em R$ 1,5
milhão de reais. (reveja aqui).
Em dezembro último, o filho de Zé Genésio, em
entrevista ao canal de TV de sua família, tentou dar um xeque-mate no
Governador anunciando a saída do governo, algo que não passou de bravata, já
que permaneceu no cargo até agora.De sua passagem pela tal Superintendência, de
concreto não resta nada, nenhuma ação por ele encampada, nenhuma “articulação”
junto ao Governo em favor de Pinheiro e da Baixada, nenhum pleito ou pedido que
possa justificar o dinheiro recebido do Governo nesse ano. A não ser, talvez,
as tentativas de achaques junto aos fornecedores da Hemomar, que culminaram com
a exoneração de sua mulher, Thaiza Genésio, do cargo comissionado que ocupava
naquele órgão.
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