A tão propalada resolutividade dos hospitais regionais do Governo do Estado não tem saído dos belos discursos dos comunistas.
Com problemas sérios de gestão na área, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) não tem conseguido dotar as unidades de condições para resolver nos pólos as demandas por atendimento.
Falta tudo nos hospitais maranhenses, dos menores aos de maior complexidade.
Resultado?
Continua a “procissão de ambulâncias” para São Luís, sobrecarregando o sistema de saúde da capital.
Um exemplo disso é o Hospital Regional de Pinheiro.
A unidade deveria atender toda a Baixada – principalmente depois de o governo ter descartado seguir investindo em unidades municipais de 20 leitos na região (reveja). Mas não consegue.
E, então, são cada vez mais comuns imagens como a da foto acima: três ambulâncias vindo da Baixada para a capital, de ferry boat, porque o atendimento aos pacientes não foi possível em Pinheiro.
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