A décima
quinta edição do tambor de crioula Ginga Zé Macaco foi mais uma vez coroada de muito
sucesso. Organizado há 15 anos pela família do saudoso Zé macaco, a viúva Dona
Catarina e os filhos Gilmar e Doégnes lideram e mantêm essa tradição que trás
todos os anos no dia 13 de maio para Pinheiro, tambozeiros de todas as partes
da Região da Baixada e que amanhecem ao som dos tambores e movidos pelo calor
dos conhaques e cachaças servidos durante o festival.
Este ano não
foi diferente, a tradição se manteve e os tambores vindos de todas as partes da
nossa região encheram a cidade de Pinheiro, do som dos tambores e atabaques
desse que já é considerado, um dia especial para os pinheirenses e para os
admiradores e simpatizantes dessa tradição trazida da áfrica e eternizada em
Pinheiro pelo sempre lembrado e inesquecível Zé Macaco e sua família. Dia 13 de
maio é o nosso dia, dizia Venâncio, uma relíquia dessa tradição em Pinheiro. É
o dia da raça, mas, mais do que isso é o dia do tambozeiro, do nosso tambor de
crioula. Completou o velho e animado Venâncio. O largo ficou lotado e como na
tradição o tambor amanheceu fazeno Pinheiro ouvir até muito longe o som
inigualável dos tambores e as pungadas das crioulas dançando no terreiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário