O povoado de Vivo é distante e uma comunidade eninentemente
quilombola, ou seja: composta de negros, que vivia isolada e que alimentava um
sonho, diante dos problemas sérios que sofria com a falta de água. Um único
poço quando tinha água alimentava e servia a todos. A comunidade ainda mantém
todas as características de um povo que vivia isolado e distante dos benefícios
que é característico das pessoas. Todas as casas ainda são de taipa, cobertas
de palha. Todas. Aquele que era o maior desejo da população de vivo finalmente
foi realizado, a prefeita Helena Pavão trouxe para a comunidade um sistema de
abastecimento de água que atende as todas casas e que resolve um problema
antigo o da falta de água. “Trago não somente a água, mas, a saúde, pois,
sabemos que água de qualidade é saúde para todos. Disse a prefeita Helena”. Para
festejar a realização desse sonho e o fim dos problemas da água, a comunidade
festeja a seu modo e mostra tradições quase inesistentes, festejar dançando e
mostrando à seu modo o agradecimentos pelo beneficio, a água. Para quem
acompanha de perto as transformações, se contagia com a felicidade dos
moradores e se disse feliz com o brilho nos olhos das pessoas que até sofriam
com a falta de água em sua comunidade. Vivo, renasceu. Disse o pré candidato
Zezildo.
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