A juíza substituta de Pinheiro mandou derrubar duas casas de duas famílias de gente pobre e desamparadas. Duas famílias comandadas por mulheres sem maridos. Ela foram enganadas e compraram um terreno em área da Bubalina. Pagaram e aos poucos foram edificando suas casas para criarem seus filhos. Um suposto dono apareceu e pediu que elas fossem retiradas do terreno. Foi feito uma tentativa de acordo que não deu certo. Foram ficando e aos poucos construindo suas casinhas de alvenaria. Uma era de alvenaria outra de barro.
A juíza, sem ouvir as partes e seguindo apenas o que estava escritos nos autos, determinou que a justiça fizesse a desapropriação e derrubassem as duas casas, o que foi feito. As senas mais tristes já vistas em Pinheiro. As duas famílias desesperadas sem ter para onde ir, sem poder nem tirar as coisas de dentro das casas e o oficial de justiça dizendo que elas não se preocupassem que as casas não seriam derrubadas. Acreditaram e assim que as coisas foram retiradas de dentro ele determinou que as casas fossem derrubadas por máquina.
O pior, o dono do terreno não era o que pedia a retirada das famílias. O terreno com escritura é de Dona Rosilda Gaia. O seu filho Pedro Moreira confirma que foi ao gabinete da Juíza e mostrou a documentação do terreno à secretária da Juíza, dando conta de que aquele terreno não era do requerente e sim da dona Rosilda sua mãe. O apelo de Pedro não foi considerado e talvez nem lido, disse ele. As duas famílias foram jogadas na rua e se comprovou que o terreno não era do que se dizia proprietário. A juíza que era apenas substituta foi embora e as duas famílias ficaram na rua com o erro grosseiro da justiça. A pergunta que não quer calar é. E agora. Quem vai reparar o prejuízo. E o erro cometido pela Juíza quem vai reparar. Não caberia uma punição à Juíza ou ao estado. Com a resposta a justiça do Maranhão.
A juíza, sem ouvir as partes e seguindo apenas o que estava escritos nos autos, determinou que a justiça fizesse a desapropriação e derrubassem as duas casas, o que foi feito. As senas mais tristes já vistas em Pinheiro. As duas famílias desesperadas sem ter para onde ir, sem poder nem tirar as coisas de dentro das casas e o oficial de justiça dizendo que elas não se preocupassem que as casas não seriam derrubadas. Acreditaram e assim que as coisas foram retiradas de dentro ele determinou que as casas fossem derrubadas por máquina.
O pior, o dono do terreno não era o que pedia a retirada das famílias. O terreno com escritura é de Dona Rosilda Gaia. O seu filho Pedro Moreira confirma que foi ao gabinete da Juíza e mostrou a documentação do terreno à secretária da Juíza, dando conta de que aquele terreno não era do requerente e sim da dona Rosilda sua mãe. O apelo de Pedro não foi considerado e talvez nem lido, disse ele. As duas famílias foram jogadas na rua e se comprovou que o terreno não era do que se dizia proprietário. A juíza que era apenas substituta foi embora e as duas famílias ficaram na rua com o erro grosseiro da justiça. A pergunta que não quer calar é. E agora. Quem vai reparar o prejuízo. E o erro cometido pela Juíza quem vai reparar. Não caberia uma punição à Juíza ou ao estado. Com a resposta a justiça do Maranhão.
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