A promotora Lítia Cavalcanti foi novamente perseguida nesta quinta-feira (4/ago). Lítia foi afastada da Promotoria do Consumidor pelo procurador geral de Justiça, Eduardo Nicolau.
Foi Lítia a responsável por denunciar o caos que tomou conta do ferry boat na Ilha. Ela entrou com uma Ação Civil Pública na Vara de Interesses Difusos e Coletivos contra o estado do Maranhão e a MOB (Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos) pelo caos no ferry.
Seu afastamento foi feito pelo procurador-geral de Justiça do Maranhão tem imóvel alugado por órgão do governo do estado. Eduardo Nicolau, que deveria fiscalizar as ações do governo, recebe R$ 480 mil em um contrato com a Defensoria Pública do Estado do Maranhão.
O imóvel foi alugado em 21 de dezembro de 2017 e o contrato tem vigência até 22 de dezembro deste ano, ou seja, até o fim da gestão de Carlos Brandão. O próprio Nicolau assinou o contrato como proprietário.
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