O tamanho da
pequinês, mesquinhez e deslealdade de uma parte dos vereadores da Câmara de
Pinheiro, pode ser medida pelo projeto que tentam anular um Feriado, projeto de
Lei de 1985, aprovado pela própria Câmara de autoria do então Vereador e
Presidente do Legislativo Pinheirense à época Inácio Castro e que foi
sancionada pelo então prefeito Pedro Lobato.
Pasmem, a crueldade de alguns vereadores encabeçado pelo presidente da casa, descobriram
34 anos depois, dizem, a lei seria inconstitucional e amparados em juristas
frustrados, logicamente ligados à esquerda ao comunismo, vejam, no Maranhão, e
só no Maranhão, o Comunismo ainda existe, querem a todo custo dar fim a uma
homenagem dos pinheirenses ao seu irmão mais ilustre.
E qual seria
o problema, homenagear com um feriado, na sua terra, isso mesmo, na sua terra e
pela sua gente no dia do aniversário, daquele que fez quase tudo que temos, e
que somos, pelos pinheirenses, pelos maranhenses e até pelos brasileiros. Seria
inveja, ciúme ou frustação? Ou estariam querendo muito aparecer?
A população
pinheirense que conhece esses vereadores, que à todo custo querem agora anular
o feriado e a homenagem a José Sarney, deveriam era procurar criar vergonha na
cara, legislar pela população e não contra como têm feito, em projeto como o do
aumento da taxa de iluminação em até 500 por cento. Isso que eles deveriam
fazer. Dizem os vereadores Beto de Ribão e o vereador Oziel Meneses.
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