Foi lançado no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, o livro “Sarney – A Biografia”. De autoria da jornalista Regina Echeverria, a publicação, que foi autorizada pelo político maranhense, contém 624 páginas e traz ainda quatro cadernos de fotos.
O trabalho chega às livrarias pelo selo da editora LeYa e, mesmo antes do lançamento oficial, já vendeu mais de 15 mil exemplares disponibilizados em sites de editoras e vendas on-line. Após Brasília, o livro será lançado em São Paulo, dia 24 deste mês. Embora a data ainda não esteja decidida, a obra também será lançada em São Luís, com a presença de José Sarney.
O presidente do Senado, em entrevista destacou que a escritora teve total liberdade para escrever a biografia. “A Regina (Echeverria) é uma grande escritora. Ela manifestou a vontade de escrever a biografia de um político e pediu que eu autorizasse a fazer a minha, e eu autorizei”, disse o presidente.
Depois de receber a autorização de Sarney, Echeverria colocou três condições: a primeira foi a de que Sarney disponibilizasse para pesquisa todo seu arquivo pessoal. “Como está tudo organizado, isso facilitou para ela”, observou o político. A segunda condição foi a de que o biografado não lesse o livro antes de seu término e a terceira, foi que José Sarney não lançasse suas memórias (prometidas para o mês de dezembro deste ano) antes da biografia.
Só no lançamento foram vendidos 750 livros. As vendas já caminham para 20 mil exemplares. A editora LeYa está recebendo pedidos de renovação de estoque nas redes de livraria de todo país. “Parece que o livro está tendo e vai ter um grande sucesso”, disse o presidente do Senado.
Durante o lançamento a autora estava usando uma proteção especial no pulso só para fazer dedicatórias. Cercado por repórteres, admiradores e muito políticos, Sarney teve de ser deslocado a um local reservado para poder atendê-los. Os ex-presidentes e senadores Itamar Franco (PPS-MG) e Fernando Collor (PTB-AL) fizeram questão de comparecer ao lançamento. Mas foi o senador Aécio Neves (PSDB-MG) quem melhor definiu o momento.
“É uma história de vida que o Brasil precisa conhecer pela importância do presidente Sarney no processo democrático. É um livro que deve está na prateleira de todos aqueles que acompanham a política brasileira”, disse o ex-governador de Minas Gerais.
“É preciso registrar os acontecimentos históricos de uma figura como José Sarney. É um homem com um itinerário fascinante e turbulências inevitáveis”, completou o também tucano Álvaro Dias.
Segundo o presidente do Senado, a autora “fez uma biografia moderna porque se baseou em documentos e não escondeu nada”. Ele contou que nem se lembrava mais de vários fatos citados no livro.
Sarney contou que o maior problema foi ter de lembrar de episódios passados. “São fatos que faz a gente sofrer de novo”, disse. Um deles foi o dossiê durante a crise no Senado divulgado pelo senador e hoje governador do Acre, Tião Viana (PT).
Em outro ele conta no livro ter passado a andar armado depois que o desafeto Vitorino Freire (1908-1977) ameaçou arrancar o seu bigode a pinça, na década de 60. “Havia um certo suspense sobre um encontro que poderíamos ter. Era prática todo mundo andar armado.”
Para o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Arnaldo Melo (PMDB), à frente de um grupo de deputados que foi ao lançamento, o livro conta a história “do maior vulto político deste país, um homem acostumado a glórias e a atravessar tempestades e tremores”.
“Sarney tem uma grande tradição política e democrática. Ele garantiu a transição democrática deste país. Bastaria este fato para enaltecer toda a sua vida pública”, definiu o vice-presidente da República, Michel Temer.
O trabalho chega às livrarias pelo selo da editora LeYa e, mesmo antes do lançamento oficial, já vendeu mais de 15 mil exemplares disponibilizados em sites de editoras e vendas on-line. Após Brasília, o livro será lançado em São Paulo, dia 24 deste mês. Embora a data ainda não esteja decidida, a obra também será lançada em São Luís, com a presença de José Sarney.
O presidente do Senado, em entrevista destacou que a escritora teve total liberdade para escrever a biografia. “A Regina (Echeverria) é uma grande escritora. Ela manifestou a vontade de escrever a biografia de um político e pediu que eu autorizasse a fazer a minha, e eu autorizei”, disse o presidente.
Depois de receber a autorização de Sarney, Echeverria colocou três condições: a primeira foi a de que Sarney disponibilizasse para pesquisa todo seu arquivo pessoal. “Como está tudo organizado, isso facilitou para ela”, observou o político. A segunda condição foi a de que o biografado não lesse o livro antes de seu término e a terceira, foi que José Sarney não lançasse suas memórias (prometidas para o mês de dezembro deste ano) antes da biografia.
Só no lançamento foram vendidos 750 livros. As vendas já caminham para 20 mil exemplares. A editora LeYa está recebendo pedidos de renovação de estoque nas redes de livraria de todo país. “Parece que o livro está tendo e vai ter um grande sucesso”, disse o presidente do Senado.
Durante o lançamento a autora estava usando uma proteção especial no pulso só para fazer dedicatórias. Cercado por repórteres, admiradores e muito políticos, Sarney teve de ser deslocado a um local reservado para poder atendê-los. Os ex-presidentes e senadores Itamar Franco (PPS-MG) e Fernando Collor (PTB-AL) fizeram questão de comparecer ao lançamento. Mas foi o senador Aécio Neves (PSDB-MG) quem melhor definiu o momento.
“É uma história de vida que o Brasil precisa conhecer pela importância do presidente Sarney no processo democrático. É um livro que deve está na prateleira de todos aqueles que acompanham a política brasileira”, disse o ex-governador de Minas Gerais.
“É preciso registrar os acontecimentos históricos de uma figura como José Sarney. É um homem com um itinerário fascinante e turbulências inevitáveis”, completou o também tucano Álvaro Dias.
Segundo o presidente do Senado, a autora “fez uma biografia moderna porque se baseou em documentos e não escondeu nada”. Ele contou que nem se lembrava mais de vários fatos citados no livro.
Sarney contou que o maior problema foi ter de lembrar de episódios passados. “São fatos que faz a gente sofrer de novo”, disse. Um deles foi o dossiê durante a crise no Senado divulgado pelo senador e hoje governador do Acre, Tião Viana (PT).
Em outro ele conta no livro ter passado a andar armado depois que o desafeto Vitorino Freire (1908-1977) ameaçou arrancar o seu bigode a pinça, na década de 60. “Havia um certo suspense sobre um encontro que poderíamos ter. Era prática todo mundo andar armado.”
Para o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Arnaldo Melo (PMDB), à frente de um grupo de deputados que foi ao lançamento, o livro conta a história “do maior vulto político deste país, um homem acostumado a glórias e a atravessar tempestades e tremores”.
“Sarney tem uma grande tradição política e democrática. Ele garantiu a transição democrática deste país. Bastaria este fato para enaltecer toda a sua vida pública”, definiu o vice-presidente da República, Michel Temer.
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