A diocese de Pinheiro fez na catedral de Santo Inácio de Loiola, o lançamento oficial da Campanha da Fraternidade 2011, cujo tema será “Fraternidade e a Vida no Planeta”.
Este ano o foco da campanha será as mudanças climáticas no mundo e o lema escolhido para inspirá-la foi extraído da carta aos romanos, quando São Paulo fala da criação e de sua constante mudança. “A criação geme em dores de parto”. Esse trecho fala do processo e compara a um nascimento à uma nova vida que surge e nós esperamos que o sofrimento da criação dê sempre resultados positivos.
As missas celebradas durante a Campanha trarão também reflexões sobre as mudanças climáticas no planeta e embora considere o tema polêmico a Igreja vai discuti-lo em sua amplitude com a sociedade.
Há cientistas que defendem que as mudanças em nosso clima são decorrentes de um processo de evolução, portanto não dependem tanto da intervenção humana e a dinâmica vai impondo essas transformações. No outro extremo temos uma linha de raciocínio que atribui essas alterações no clima, principalmente à Revolução Industrial”, enfatizou, enfatizou um bispo da Igreja Católica.
A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), faz uma ressalva para que a campanha não seja interpretada como uma visão econômica da questão ambiental. Em publicação, a CNBB destacou que a abordagem será mais abrangente. “É procurado mostrar uma relação entre a sociedade e meio ambiente e que essa relação não é mediada simplesmente pelo econômico”, diz a publicação.
Este ano o foco da campanha será as mudanças climáticas no mundo e o lema escolhido para inspirá-la foi extraído da carta aos romanos, quando São Paulo fala da criação e de sua constante mudança. “A criação geme em dores de parto”. Esse trecho fala do processo e compara a um nascimento à uma nova vida que surge e nós esperamos que o sofrimento da criação dê sempre resultados positivos.
As missas celebradas durante a Campanha trarão também reflexões sobre as mudanças climáticas no planeta e embora considere o tema polêmico a Igreja vai discuti-lo em sua amplitude com a sociedade.
Há cientistas que defendem que as mudanças em nosso clima são decorrentes de um processo de evolução, portanto não dependem tanto da intervenção humana e a dinâmica vai impondo essas transformações. No outro extremo temos uma linha de raciocínio que atribui essas alterações no clima, principalmente à Revolução Industrial”, enfatizou, enfatizou um bispo da Igreja Católica.
A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), faz uma ressalva para que a campanha não seja interpretada como uma visão econômica da questão ambiental. Em publicação, a CNBB destacou que a abordagem será mais abrangente. “É procurado mostrar uma relação entre a sociedade e meio ambiente e que essa relação não é mediada simplesmente pelo econômico”, diz a publicação.
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