Matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo informa que o governo dos estado do Maranhão desenvolveu ao Ministério da Justiça R$ 4,1 milhões disponíveis desde 2004 para a construção de um presídio de 168 vagas no município de Pinheiro na Baixada Maranhense.
Apesar de os recursos já terem sido devolvidos, o governo do Maranhão, em nota encaminhada à imprensa no primeiro dia da rebelião em duas unidades do complexo Penitenciário de Pedrinhas, que deixou 18 mortos – incluiu o presídio de Pinheiro entre as faturas obras destinadas a “enfrentar” o problema da superlotação.
Diz um trecho da nota: “No Maranhão, assim como nos demais estados, a superlotação dos presídios é uma realidade. Esse problema esta sendo enfrentado pelo governo do estado com a construção de novas unidades prisionais nas regiões de Imperatriz, Pinheiro e São Luis”.
Segundo a Folha de S. Paulo, “o contrato de repasse dos recursos para a construção do presídio em Pinheiro terminou no final de agosto e não foi prorrogado pelo grupo de trabalho criado para acompanhar a construção de presídios com recursos do governo federal”.
A reportagem da Folha ouviu a Secretária da Segurança Pública do Maranhão, que disse que “enfrentou resistência da população de Pinheiro para a instalação da unidade e que o dinheiro voltará na execução de outros projetos”.
Apesar de os recursos já terem sido devolvidos, o governo do Maranhão, em nota encaminhada à imprensa no primeiro dia da rebelião em duas unidades do complexo Penitenciário de Pedrinhas, que deixou 18 mortos – incluiu o presídio de Pinheiro entre as faturas obras destinadas a “enfrentar” o problema da superlotação.
Diz um trecho da nota: “No Maranhão, assim como nos demais estados, a superlotação dos presídios é uma realidade. Esse problema esta sendo enfrentado pelo governo do estado com a construção de novas unidades prisionais nas regiões de Imperatriz, Pinheiro e São Luis”.
Segundo a Folha de S. Paulo, “o contrato de repasse dos recursos para a construção do presídio em Pinheiro terminou no final de agosto e não foi prorrogado pelo grupo de trabalho criado para acompanhar a construção de presídios com recursos do governo federal”.
A reportagem da Folha ouviu a Secretária da Segurança Pública do Maranhão, que disse que “enfrentou resistência da população de Pinheiro para a instalação da unidade e que o dinheiro voltará na execução de outros projetos”.
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