O Deputado Victor Mendes (PV) cobrou na Assembléia Legislativa, esclarecimento da violência que ele e sua família sofreram às vésperas da eleição, durante um assalto à sua residência em Pinheiro, conforme registro policial.
Victor Mendes fez questão de esclarecer o fato principalmente para a imprensa, porque, segundo ele, “alguns setores aproveitaram a oportunidade de forma covarde, para falar o que quis e magoar e ofender em um momento difícil”.
Segundo o Deputado, o sítio foi invadido por 12 homens fortemente armados com escopetas, pistolas, enquanto ele e os vigias da propriedade não estavam armados. “Depois de uma carreata em Santa Helena, eu, minha esposa, um amigo meu que é advogado, mas duas pessoas que estavam dormindo lá no sítio, todos fomos amarrados. Não fomos espancados graças a Deus, mas a violência emocional, o terrorismo pelo qual passamos foi muito grande. Inclusive eu fiquei com uma escopeta calibre 12 na minha cabeça, sendo ameaçado por 12 homens, que eu espero que a polícia tome uma atitude para que possa esclarecer à sociedade, aos colegas parlamentares o que aconteceu”, relatou.
Ele esclareceu ainda que não falou publicamente sobre o assunto no dia seguinte para não ser acusado de estar querendo tirar proveito para ganhar voto no domingo. “Então eu calei, e, ao me calar, várias interpretações foram dadas, algumas pela imprensa. Eu lamento que algumas pessoas que trabalham na imprensa que falaram assim num momento de muita dor, de muita dificuldade que nós passamos. Hoje minha esposa está abalada, esta com medo de entrar em um quadro de síndrome de pânico, porque realmente a gente nunca tinha visto isso na cidade de Pinheiro”, afirmou Mendes, informado que os bandidos levaram jóias e R$ 8 mil reais.
Victor concluiu reivindicando que o caso seja apurado e não vire apenas uma estatística. E requereu a assembléia que as medidas também cabíveis sejam tomadas porque ele se encontra em uma situação de ameaça permanente. “Não sei durante quanto tempo, mas me sinto ameaçado pelo grau, pela forma como nós fomos tratados. E realmente a gente espera que seja feito alguma coisa, até porque para eu poder provar para os colegas parlamentares, para imprensa do Maranhão e para a sociedade que não existia milhão, que não existia dinheiro para comprar votos como inventaram”.
Victor Mendes fez questão de esclarecer o fato principalmente para a imprensa, porque, segundo ele, “alguns setores aproveitaram a oportunidade de forma covarde, para falar o que quis e magoar e ofender em um momento difícil”.
Segundo o Deputado, o sítio foi invadido por 12 homens fortemente armados com escopetas, pistolas, enquanto ele e os vigias da propriedade não estavam armados. “Depois de uma carreata em Santa Helena, eu, minha esposa, um amigo meu que é advogado, mas duas pessoas que estavam dormindo lá no sítio, todos fomos amarrados. Não fomos espancados graças a Deus, mas a violência emocional, o terrorismo pelo qual passamos foi muito grande. Inclusive eu fiquei com uma escopeta calibre 12 na minha cabeça, sendo ameaçado por 12 homens, que eu espero que a polícia tome uma atitude para que possa esclarecer à sociedade, aos colegas parlamentares o que aconteceu”, relatou.
Ele esclareceu ainda que não falou publicamente sobre o assunto no dia seguinte para não ser acusado de estar querendo tirar proveito para ganhar voto no domingo. “Então eu calei, e, ao me calar, várias interpretações foram dadas, algumas pela imprensa. Eu lamento que algumas pessoas que trabalham na imprensa que falaram assim num momento de muita dor, de muita dificuldade que nós passamos. Hoje minha esposa está abalada, esta com medo de entrar em um quadro de síndrome de pânico, porque realmente a gente nunca tinha visto isso na cidade de Pinheiro”, afirmou Mendes, informado que os bandidos levaram jóias e R$ 8 mil reais.
Victor concluiu reivindicando que o caso seja apurado e não vire apenas uma estatística. E requereu a assembléia que as medidas também cabíveis sejam tomadas porque ele se encontra em uma situação de ameaça permanente. “Não sei durante quanto tempo, mas me sinto ameaçado pelo grau, pela forma como nós fomos tratados. E realmente a gente espera que seja feito alguma coisa, até porque para eu poder provar para os colegas parlamentares, para imprensa do Maranhão e para a sociedade que não existia milhão, que não existia dinheiro para comprar votos como inventaram”.
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