Em depoimento, Gibson César Soares Cutrim, conhecido como Júnior, afirmou que executou João Bosco após ter sido pressionado pela vítima a pagar ao vereador Beto Castro 50% do valor de contrato firmado entre a Seduc e a S.H Vigilância e Segurança Eireli na ordem de R$ 778 mil (veja aqui).
O assassino confesso revelou que Beto Castro usaria a sua influência política para destravar o pagamento junto à Secretaria e depois exigiu ficar com metade do valor.
Já nos dias 10 e 11 deste mês, a Seduc empenhou, liquidou e pagou o valor de R$ 778.449,92 à empresa de vigilância, conforme as informações presentes no Portal da Transparência do governo do Maranhão.
O valor citado em depoimento por Gibson César confere com o que foi pago pela Seduc à empresa que, curiosamente, foi disponibilizado em tempo recorde.
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