Há apenas dez anos, o salário-mínimo na Venezuela era de 476 dólares. A ditadura socialista fez o valor diminuir em mais de 99%. O salário mínimo venezuelano equivale a 0,9% do brasileiro.
“Segundo dados da ENCOVI (Encuestas Nacional de Condiciones de Vida), 94% dos venezuelanos vivem na pobreza e 76% estão na extrema pobreza. Atualmente, 50% da população é inativa economicamente (contando crianças e idosos)”, nos informa o Brasil Sem Medo.
Na última semana de 2021, o Nova Iguaçu 24h mostrou a situação de miséria dos professores universitários na Venezuela. Mas a realidade de violência e fome do socialismo produz situações inusitadas como, por exemplo, o fato do salário de um vigilante ser de cerca de 20 dólares por mês, quase o dobro de um professor universitário. A necessidade de segurança em um cenário de caos social é o responsável por essa distorção em que um profissional menos qualificado receba o dobro de cientistas, doutores, mestres e pesquisadores.
Mas não são apenas os professores a categoria simpática ao socialismo que vive na miséria na ditadura venezuelana. A média salarial dos funcionários públicos é de 5 dólares. Para que se tenha uma noção da tragédia e da miséria venezuelano se amplia ao se verificar o valor da cesta básica que é de 342 dólares ou 1.908 reais.
A caminhada para o socialismo se acelera na América do Sul. Além da Venezuela, a Argentina também começa a ver suas dificuldades aumentarem com a opção feita por Alberto Fernandez e o Chile também preferiu virar as costas para a realidade econômica que fez o país ter o melhor IDH do continente e elegeu como presidente o candidato de extrema esquerda, Gabriel Boric. Este ano saberemos se o Brasil fará a mesma opção.
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