A tal transparência bastante propagada pelo Governo Flávio Dino é outra coisa que na gestão comunista só funciona na teoria, mas jamais na prática.
Durante o vergonhoso escândalo da “Polícia Política”, onde o Governo Flávio Dino ordenou o fichamento dos adversários políticos do governador, foi anunciado que seria instalada uma sindicância na Polícia Militar do Maranhão para a “apuração” do caso e “descobrir” os culpados pela inescrupulosa ordem.
Entretanto, já se passaram mais de 30 dias e nenhum resultado da tal sindicância foi publicizado pelo Governo Flávio Dino.
Até onde se sabe, dos depoimentos que foram vazados, foi confirmado a existência de um “coordenador de eleições” e que o responsável pela coleta dos dados era o Coronel Heron Santos, que foi candidato a deputado estadual pelo PCdoB em 2014, “coincidentemente” o mesmo partido do governador e do secretário de Segurança, Jefferson Portela.
Ou seja, não é apenas a Procuradoria Geral da República e a Justiça Eleitoral que precisam se posicionar sobre o assunto, que remete a um claro abuso de poder político, mas também a própria Polícia Militar, até para demonstrar que a instituição centenária não se permitirá ser usada politicamente.
Só que pelo visto a tal transparência propagada no Governo Flávio Dino é apenas para “inglês ver”.
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