A família de Lelia Cristina Almeida Costa de 37 anos que faleceu no último domingo, 03, acusa o hospital Antenor Abreu de negligência. O fato ganhou grande repercussão na cidade de Pinheiro. Lelia era moradora da Rua João Paulo II no bairro do João Castelo.
Segundo relato de familiares, Lelia sentiu fortes dores na sexta-feira (01) a noite e foi leva para o hospital Antenor Abreu, foi medicada e mandada para casa. No dia seguinte, sábado (03) as dores aumentaram e mais uma vez Lelia foi levada para o Antenor Abreu sendo que desta vez ficou internada. Familiares contam que a mãe de família passou uma noite de sofrimento, e só as 9:00h da manhã de domingo o medico chegou para atende-la.
O médio que a família não citou o nome, encaminhou a paciente para fazer um exame de ultrassom no hospital Macrorregional da Baixada, Dr. Jackson Lago. Ai outro agravante, nem o hospital e nem o SAMU disponibilizava de ambulância para remoção da vitima. Familiares recorreram ao Corpo de Bombeiros da cidade mas já era tarde demais. O péssimo atendimento e a demora custou a vida de Lelia.
Além da falta de ambulância, a não realização do exame de ultrassom no próprio hospital, foram fatores decisivos para o falecimento da paciente. Um fato lamentável, que tem como principal culpado o prefeito da cidade.
Sobre a dor abdominal que a Lalia sentia, a família desconfia que seria apendicite é uma inflamação do apêndice, que é um pequeno órgão localizado no lado direito do abdômen, que tem ligação direta com o intestino e que causa dor intensa no lado direito e inferior do abdômen, além de vômitos, febre e enjoos e, geralmente, ocorre devido à entrada de fezes no apêndice.
Para tratar este problema, o apêndice deve ser retirado o mais rapidamente possível através de cirurgia indicada pelo médico, fato que não aconteceu por negligencia do hospital, segundo a família.
O Marido de Lelia, o Sr. Luis Carlos Maia, fez um desabafo chamando o hospital Antenor Abreu de Matadouro. Ouça o áudio abaixo.
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